Eu consegui!
Mal podia acreditar que eu tinha conseguido curar o Coruja! Bom, não o curei totalmente, mas... eu consegui curar uma grande parte e isso já abria uma grande brecha para que a luz entrasse no coração dele.
Quando abri meus olhos, soltei a mão dele bem devagar e o encarei com um pequeno sorriso no rosto.
Ele havia dito que eu consegui suprimir a doença, mas assim como os outros, eu não o dei a cura. Naquele exato momento pensei que ele iria me forçar a ficar aqui até curá-lo totalmente, porém eu estava enganada.
Ele cumpriu o acordo e disse que Heren e eu estávamos livres.
A bondade em seu olhar estava mais visível, porém a tristeza também.
- Espere! – disse antes de ele chegar à porta. Estendi minha mão para tocar-lhe o ombro delicadamente e permaneci com o meu pequenino sorriso. – Obrigada por cumprir o trato, de verdade. – Dito isto, o deixei ir.
Após Coruja fechar a porta, encarei Heren e corri para abraçá-la fortemente.
- Sua maluca. – murmurei em um tom desesperado, mas aliviado. – Se algo desse errado você poderia morrer e eu não me perdoaria.
Separei-me de Heren um pouco e mordisquei levemente meu lábio inferior.
- Heren... precisamos ajudá-lo. – suspirei. – Eu sei o que ele fez com você, estou ciente de que vimos o monstro que há nele, mas eu vi a bondade também. Ele nos libertou! O mínimo que podemos fazer é ajudá-lo a procurar a cura para a doença que ele tem. – abaixei a cabeça por alguns segundos. – Ele pode estar doente por culpa desse local horrível que esconde a luz do sol. Não é saudável para ele.
Segurei firmemente nas mãos da minha fiel amiga.
- Mas... a decisão é sua, Heren. Vamos ajudá-lo ou não?
Mal podia acreditar que eu tinha conseguido curar o Coruja! Bom, não o curei totalmente, mas... eu consegui curar uma grande parte e isso já abria uma grande brecha para que a luz entrasse no coração dele.
Quando abri meus olhos, soltei a mão dele bem devagar e o encarei com um pequeno sorriso no rosto.
Ele havia dito que eu consegui suprimir a doença, mas assim como os outros, eu não o dei a cura. Naquele exato momento pensei que ele iria me forçar a ficar aqui até curá-lo totalmente, porém eu estava enganada.
Ele cumpriu o acordo e disse que Heren e eu estávamos livres.
A bondade em seu olhar estava mais visível, porém a tristeza também.
- Espere! – disse antes de ele chegar à porta. Estendi minha mão para tocar-lhe o ombro delicadamente e permaneci com o meu pequenino sorriso. – Obrigada por cumprir o trato, de verdade. – Dito isto, o deixei ir.
Após Coruja fechar a porta, encarei Heren e corri para abraçá-la fortemente.
- Sua maluca. – murmurei em um tom desesperado, mas aliviado. – Se algo desse errado você poderia morrer e eu não me perdoaria.
Separei-me de Heren um pouco e mordisquei levemente meu lábio inferior.
- Heren... precisamos ajudá-lo. – suspirei. – Eu sei o que ele fez com você, estou ciente de que vimos o monstro que há nele, mas eu vi a bondade também. Ele nos libertou! O mínimo que podemos fazer é ajudá-lo a procurar a cura para a doença que ele tem. – abaixei a cabeça por alguns segundos. – Ele pode estar doente por culpa desse local horrível que esconde a luz do sol. Não é saudável para ele.
Segurei firmemente nas mãos da minha fiel amiga.
- Mas... a decisão é sua, Heren. Vamos ajudá-lo ou não?